A diminuição do fluxo de sangue no coração é chamado de isquemia. A dor no peito causada por uma isquemia chama-se angina.

Sendo assim, a angina não é uma doença, mas o resultado de outras condições que provocam, na maioria das vezes, obstrução nas artérias coronárias, responsáveis por levar sangue ao coração.

Dra. Amanda Barbuio Teixeira

Especialidade: Cardiologista

CRM: 125197

Experiência: mais de 18 anos

Associações Profissionais:

Filiada à Socesp (Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo)

Atuações Hospitalares:

Membro da equipe de cardiologia e reabilitação cardíaca do Hospital Samaritano Paulista e Higienópolis.

A angina é quase sempre relacionada a doenças que causam obstrução nas coronárias ( artérias responsáveis por levar o sangue ao coração).

A maior causa de angina é a deposição de placas de gordura dentro dos vasos (coronárias) responsáveis por levar sangue ao músculo do coração, esta deposição de placas é chamada de aterosclerose.

Quando o paciente tem angina ele costuma sentir desconforto ou pressão no peito ou ainda dor referida como pontada, aperto ou queimação.

Esta dor pode se irradiar para os braços (mais caracteristicamente o braço esquerdo), região cervical (pescoço) e mandíbula.

Normalmente, a angina ocorre em resposta ao esforço e é aliviada durante o repouso.

O diagnóstico médico é feito com base nos sintomas, eletrocardiograma, exames de sangue e exames de imagem.

Normalmente, a dor da angina dura apenas alguns minutos, de 5 a 15. 

Uma crise com sensação de queimação e pressão no peito pode se estender por até 20 minutos.

No geral, se a dor for muito intensa ou prolongada mais que 30 minutos, o paciente pode estar sofrendo um infarto (obstrução total da artéria que leva a morte do músculo cardíaco) e neste caso deve procurar Pronto Socorro com urgência.

Para saber se o que você sente é angina e como tratar agende já sua consulta com Dra. Amanda cardiologista que atua em São Paulo e é especialista nesta área.

A angina pode ser classificada em 3 tipos:

Angina estável: a angina estável pode ocorrer:

1 – Quando você se exercita,

2 – Quando está estressado


3 – Após uma refeição pesada.

É possível prever quando a angina estável ocorre. Na maioria das vezes, os sintomas duram cinco minutos (ou menos) e são aliviados com repouso ou medicação sublingual.

Angina instável: a angina instável pode ocorrer a qualquer momento, até mesmo quando você está em repouso ou dormindo.

Não é possível prever quando a angina instável ocorre. Os sintomas podem durar até 30 minutos.


Se você tiver angina instável, disque 192. Uma ambulância pode levá-lo à Emergência.

Não vá à Emergência dirigindo por conta própria. As ambulâncias têm ferramentas e remédios que podem salvar a sua vida.

Angina silenciosa (ou isquemia silenciosa)
A angina silenciosa (também chamada isquemia silenciosa) é quando seu coração não recebe sangue e oxigênio suficientes, mas você não sente sintoma algum.

Você não percebe se estiver sofrendo isquemia silenciosa.
É mais provável ocorrer isquemia silenciosa nestas circunstâncias:

Fazer exercícios físicos sem aquecimento.

Paciente que tem o diagnóstico de diabetes

1 – Parar de fumar – o fumo sobrecarrega o coração portanto fumar desencadeia crises de angina.

2 – Diminuir o peso – caso esteja acima do peso, procure reduzi-lo gradativamente, optando por uma alimentação saudável, com pouca gordura e muita fibra.

3 – Fazer exercícios regularmente – a intensidade e o tipo de exercícios devem ser orientados pelo médico, mediante analise de cada caso.

4 – Diminuir os níveis de estresse – isso é possível fazendo atividades que proporcionam bem estar como: exercícios, jardinagem, trabalho voluntário, meditação, hobbies, sair com amigos, etc.

5 – Diminua a ingestão de álcool – não ultrapasse duas doses por dia.

6 – Descansar 30 a 40 minutos após as refeições.

7 – Controlar a pressão arterial – diminuir a ingestão de sal e aumentar a ingestão de potássio ( bananas e batatas por exemplo) e cálcio (iogurte e leite desnatado).

8 – Evitar temperaturas extremamente baixas ou muito altas.

9 – Tome a medicação contra angina antes de iniciar tarefas que exigirão muito do coração.

Quando estiver em uma crise de angina, tomar o remédio o mais cedo possível, desta forma mais eficiente será o efeito.

10 – Evite carregar peso, ou fazer grandes esforços físicos pois pode desencadear a angina.

Cada caso é um caso, mas o certo é conversar bastante com seu cardiologista e verificar o que precisa ser feito para que o paciente tenha a melhor qualidade de vida possível.

A Dra Amanda Barbuio Teixeira, a mais de 18 anos tratando pacientes com angina, é especialista no assunto e pode te ajudar.

Dra. Amanda Barbuio Teixeira

Especialidade: Cardiologista

CRM: 125197

Experiência: mais de 18 anos

Associações Profissionais:

Filiada à Socesp (Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo)

Atuações Hospitalares:

Membro da equipe de cardiologia e reabilitação cardíaca do Hospital Samaritano Paulista e Higienópolis.

O tratamento medicamentoso da angina engloba medicamentos que dilatam as artérias do coração, medicamentos que diminuem a frequência dos batimentos do coração e medicamentos que diminuem a chance de formar trombos (coágulos), dentre outras possibilidades.

E, quando os medicamentos não são suficientes ou quando as obstruções arteriais são muito graves existem os procedimentos cirúrgicos que podem ser realizados. Dentre eles existem:

  1. Angioplastia – procedimento em que são colocados stents (suportes metálicos) nas artérias com objetivos de desobstruir as mesmas.
  2. Cirurgia de revascularização miocárdica – cirurgia em que são feitos “desvios” através da confecção de pontes de safena (são retiradas as veias safenas da perna e usadas para realizar essas pontes).

Existem ainda casos em que o paciente tem obstruções nas artérias, tem sintomas de angina e não tem a possibilidade de colocar stents ou realizar cirurgia cardíaca para melhorar seus sintomas.

Nestes casos os pacientes deve ser encaminhados para os programadas de reabilitação cardíaca. Leia mais aqui. Reabilitação Cardíaca – Dra Amanda Barbuio

A decisão do melhor tratamento deve ser realizada pelo seu médico cardiologista.

A Dra. Amanda é especialista neste assunto e pode te ajudar nisso. Agende já sua consulta.

A Dra. Amanda Barbuio Teixeira atende em dois endereços:

WhatsApp: (11) 96176-8740

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